A esperança é a última a morrer: Ucrânia estipula novo prazo para aderir à UE

© AFP 2023 / YURIY DYACHYSHYNA bandeira da Ucrânia
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O primeiro-ministro ucraniano Vladimir Groisman tem certeza de que, daqui a dez anos, o seu país será membro da União Europeia, disse ele na entrevista à mídia alemã.

"Estou certo de que, dentro de dez anos, a Ucrânia aderirá à União Europeia. Seguimos o caminho europeu, e isto significa para nós liberdade, direitos humanos e uma economia forte", afirmou o premiê. 

Segundo o chefe do governo, o conflito atual em Donbass, a crise econômica e a corrupção não serão um obstáculo para a Ucrânia no caminho da Europa. Ele destacou que no país "muito foi feito" para resolver estes problemas, entretanto, adicionou ele, a Ucrânia terá ainda de fazer muito para harmonizar as suas normas internas com as da UE.

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O acordo de associação entre a Ucrânia e a União Europeia deve ser a “força motriz” das reformas no país, frisou Groisman. O acordo, assinado em junho de 2014, foi ratificado pelos 28 países-membros da UE. No entanto, a Holanda realizou um referendo em abril de 2016 em que a maioria dos cidadãos se pronunciou contra o acordo.

A integração europeia é uma das direções da política externa ucraniana. Antes, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker, afirmou que a Ucrânia precisaria de 20 ou 25 anos para aderir à União Europeia e OTAN.

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