Anteriormente, foi comunicado que o Departamento do Estado dos EUA divulgou informações sobre 28 empresas da Rússia, China, Bielorrússia e de outros países que foram incluídas na lista de sanções em conformidade com a Lei de Não Proliferação Nuclear no Irã, Coreia do Norte e Síria.
"Washington continua expandindo as sanções. Para tentar de novo influenciar uma série de empresas do nosso setor da defesa sob pretexto da sua cooperação com outros países, nomeadamente com a Síria, os EUA demonstraram de modo evidente a essência de sua política. Como se pode avaliar a intenção da Casa Branca de 'punir' as empresas russas que estão ajudando o povo sírio na luta contra o Daesh e outros grupos terroristas? Não será como apoio indireto aos terroristas?", disse Ryabkov citado pela página da organização militar.
As sanções visavam agravar a situação econômica na Rússia, mas vários especialistas e empresários europeus já admitiram que são eles próprios que têm sentido os efeitos negativos destas.