Após uma série de desentendimentos sobre a negociação, que chegou inclusive a ser descartada pelo próprio Macierewicz, as autoridades polonesas acabaram se decidindo pela compra. De acordo com o ministro, a Raytheon apresentou o plano segundo o qual 50% dos gastos serão referentes a trabalhos feitos na Polônia e por empresas do país, o que torna o contrato interessante.
"Sendo esse o caso, nós estamos assinando a carta de intenção", declarou ele, citado pela agência nacional PAP.
Em abril, a Polônia manifestou o interesse de adquirir oito baterias de mísseis até 2025, com as duas primeiras sendo entregues dentro de três anos após a assinatura do contrato.