A mensagem diz que, depois da perda da península, o Dia da Marinha ganhou um "sentido e significado particulares". "Estou seguro de que os marinheiros ucranianos recuperarão a Crimeia e as bases militares no Mar Negro", declarou presidente da Suprema Rada.
Paruby também chamou a Ucrânia de "potência marítima" cujas forças são "glorificadas pelos triunfos marinhos dos antepassados".
Atualmente a Marinha da Ucrânia possui apenas quatro navios de combate, 18 vasos auxiliares e 26 lanchas. O navio-chefe da Marinha é o navio de patrulha U130 Getman Sagaidachny.
A Ucrânia considera que a Crimeia é seu território e que este está sob "ocupação temporária". Os países ocidentais também qualificam este evento como "anexação ilegal" e aprovaram uma série de sanções contra os cidadãos, empresas e setores inteiros da economia russa. Moscou respondeu com contramedidas.
A chancelaria russa disse em repetidas ocasiões que os moradores da Crimeia votaram democraticamente e em plena conformidade com o direito internacional e a Carta da Organização das Nações Unidas pela reunificação com a Rússia, que respeita e aceita esta decisão.