A lista também inclui outras 35 pessoas, como Mohamed Badia, guia geral da organização Irmandade Muçulmanos, um grupo proibido no Egito por ser considerado terrorista.
Em maio de 2015, o tribunal do Cairo condenou Mursi à pena de morte. Ele foi acusado de planejar sua fuga da prisão em 2011. Em junho de 2016, foi condenado à prisão perpétua por um caso de espionagem envolvendo o Catar.
Mursi foi derrubado do poder após um golpe militar em julho de 2013. A revolta foi comandada pelo ministro de Defesa, o general Abdel Fattah el-Sisi, que foi posteriormente eleito presidente do Egito.