"Há exemplos de que voamos muito perto uns dos outros. Um erro pode causar um acidente que pode ser usado indevidamente ou talvez eu tenha uma informação que possa resolver o problema, mas ela não chegue [ao outro lado]", disse Byden em um seminário sobre segurança em Vusby, na ilha de Gotland, citado pela agência de notícias TT.
Byden não deu detalhes de como essa linha de contato pode funcionar na prática, mas sugeriu que poderia haver como meio de comunicação apenas um número telefônico designado para um oficial relevante.
No último domingo, o líder do Comitê de Defesa finlandês, Ilkka Kanerva, disse à Sputnik que Finlândia e Suécia participariam da próxima Cúpula da OTAN, na Polônia, como países espectadores. O encontro deve debater a questão da tensão no Báltico.