Segundo a agência de notícias Kyodo, o Ministério das Relações Exteriores do país pediu a Washington para suspender as sanções imediatamente. Caso contrário, Pyongyang fechará todos os canais diplomáticos bilaterais.
Em seu comunicado, a chancelaria norte-coreana acusou os EUA de cruzarem a linha vermelha ao ferir a dignidade do líder supremo, o que implicará em uma resposta à altura se as sanções forem mantidas.
Na última quarta-feira, o Gabinete de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro dos EUA (OFAC, na sigla em inglês) incluiu o líder norte-coreano Kim Jong-un, dez funcionários de seu governo e cinco entidades em uma lista de sanções por seus laços com supostas violações dos direitos humanos no país.