“O presidente Evo Morales nos instruiu para iniciar a construção no mês de julho, e faremos de acordo com a Agência Boliviana de Energia Nuclear (ABEN) a partir de 31 de julho”, declarou Sánchez no ato da assinatura dos três convênios que colocarão as obras em andamento, com um investimento de US$ 300 milhões.
Neste mês, a ABEN assinará outros dois contratos que darão início a estudos geológicos e à posterior construção do laboratório no distrito de El Alto, cidade localizada a 3.600 metros de altitude.
“Será o centro mais importante da América Latina. O maior, o mais moderno, o mais eficiente para que a Bolívia possa decolar nesta era de Evo”, disse Sánchez.
No dia 6 de março, o governo boliviano e a Rosatom assinaram um acordo para levar adiante a construção do laboratório, que permitirá ao país sul-americano dar um salto tecnológico no campo da medicina e da indústria alimentícia.