Em 2014, a Ucrânia dispensou seu status de país não-alinhado, abrindo caminho para sua entrada na OTAN e provocando críticas da Rússia e de muitos outros países. Em setembro de 2015, o líder ucraniano, Pyotr Poroshenko, assinou uma nova doutrina militar, determinando a necessidade de as forças armadas do país de se equipararem aos padrões da OTAN até 2020.
“Para a OTAN, é um princípio absoluto, ao qual todos damos muita importância, que cada nação tem o direito de decidir seu próprio caminho, incluindo, é claro, a Ucrânia. E se a Ucrânia vai se tornar integrante da OATN ou não, é algo para a Ucrânia e os 29, em breve 29, aliados decidirem. ninguém mais tem o direito de intervir ou vetar tal processo”, disse Stoltenberg aos jornalistas após uma reunião da Comissão OTAN-Ucrânia às margens da cúpula da OTAN em Varsóvia.