"Os acusados conspiraram, com premeditação e em violação da lei, para cometer um crime de terrorismo planejando causar explosões na Missão dos Estados Unidos da América e instituições judaicas (todas estas estruturas se encontram na República Sul-Africana) com o fim de pôr em risco a vida, causar morte e/ou lesões corporais graves e destruição <…> a estas estruturas", reza a acusação oficial, citada pelo site News24.
"Tal conspiração e incitação visou direta ou indiretamente, integral ou parcialmente, fazer avançar os motivos políticos, religiosos ou ideológicos de uma organização terrorista internacional que tem sido definida como tal pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, e que se denomina Estado Islâmico no Iraque e no Levante", prossegue o texto oficial.
Os acusadores consideram que os irmãos Thulsie tinham tentado fazer parte do Daesh na Síria em abril de 2015. Eles tentaram abandonar a África do Sul junto com outras duas pessoas, também detidas.
Contudo, os irmãos só serão julgados no dia 19 de julho, ficando sob custódia até essa data.