"Propaganda, medidas econômicas e pendência do problema da Transnístria, bem como a instalação de forças russas, permanecem fontes significativas de preocupação", observou Salaru.
O conflito entre a Transnístria e Moldávia iniciou-se nos tempos soviéticos e transformou-se em confrontação militar depois do colapso da União Soviética. Naquela altura, a Rússia enviou os seus pacificadores para a região para estabilizar a situação.
"Pedimos para apoiarem a nossa iniciativa de transformar a missão na Transnístria em missão civil internacional", disse Salaru. "Também insistimos para que as forças e equipamento militar da Federação da Rússia sejam retiradas do território da Moldávia conforme as obrigações internacionais".
"A Moldávia fará todos os esforços para se tornar um parceiro seguro para a aliança", sublinhou.
Entretanto, não se espera que a Moldávia se torne a parte do bloco militar em breve. O embaixador da Moldávia na Rússia disse que o assunto ainda não está em discussão.
Mais cedo, Salaru disse que a aliança não fornecerá armas ao país apesar do desejo do secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg de melhorar as capacidades militares do país.