A primeira opção é o aumento de número de bombardeamentos a partir da base Hmeymim e o reinício de uso de mísseis de cruzeiro "Kalibr-NK". A segunda é o envolvimento do porta-avião "Admiral Kuznetsov" na operação antiterrorista. De acordo com o jornal, a aviação do porta-avião pode participar a operação na Síria a partir do final de agosto deste ano.
O jornal assinala que as medidas podem ser anunciadas pelo ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, ainda esta semana.
De acordo com o Ministério da Defesa, em 8 de julho na província de Homs, um helicóptero sírio, que realizava um voo de teste, recebeu um pedido da unidade de comando da Síria para atacar os militantes em ofensiva. O capitão, Ryafagat Khabibulin, tomou a decisão de atacar os terroristas. As ações profissionais da tripulação russa freou o avanço dos terroristas. Quando as munições do helicóptero acabaram e a aeronave se virou para voltar, ela foi atingida por um míssil dos terroristas e caiu em uma área controlada pelo exército do governo sírio. A tripulação do helicóptero não sobreviveu.
De acordo com um comunicado oficial do departamento militar, a tripulação pilotava um helicóptero Mi-25 (versão de exportação do Mi-24), mas ao mesmo tempo a fonte do site russo Lenta.ru informou que o helicóptero derrubado era um Mi-35M.
Os islamitas derrubaram o helicóptero, provavelmente, por meio de um sistema americano TOW.