A carta com a exigência de iniciar uma nova investigação foi assinada por Jason Chaffetz, chefe da Comissão de Supervisão e Reforma Governamental, e Bob Goodlatte, presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos. Ambos são republicanos.
"As provas encontradas pelo FBI durante a investigação sobre o uso por Clinton de e-mail pessoal mostraram contradições entre alguns aspectos de seu testemunho sob juramento no Congresso", escreveu a agência, citando a carta, enviada para Channing Phillips, o procurador federal estadunidense.
Chaffetz também exigiu a liberação de acesso aos materiais da investigação do FBI sobre o caso de Clinton.
Only 1/3 of Americans agree with #FBI’s decision not to recommend charging #Clinton https://t.co/EJ8iPTn8Gp pic.twitter.com/erMuUrPsAL
— RT America (@RT_America) 12 июля 2016 г.
Hillary foi secretária de Estado entre 2009 e 2013. Posteriormente, foi revelado que ela violou a lei ao utilizar seu e-mail pessoal, que não estava protegido, para tratar de questões confidenciais.
Em abril de 2016, o Departamento de Estado fechou sua própria investigação do caso para não interferir com a do FBI, segundo o Guardian.
O interesse pelo caso aumentou devido ao fato de que Hillary Clinton é a presidenciável do Partido Democrata. De acordo com a maioria das pesquisas, ela está à frente de seu principal rival republicano, Donald Trump.