De acordo com as famílias, a rede social desempenhou um papel principal nos preparativos dos ataques porque não baniu as páginas dos membros do grupo terrorista baseado em Gaza que preparou os atentados em Jerusalém e Cisjordânia.
"O Facebook conscientemente forneceu suporte material e recursos a Hamas sob forma de plataforma para rede social online e serviços de comunicação Facebook", diz o comunicado do grupo.
De acordo com o que ele entende, a ação jurídica tem a ver com o fato de as famílias acharem que "Facebook ativamente assiste os infiltrados para buscar pessoas que atuam sobre as mensagens odiosas".
A advogada dos requerentes Nitsana Darshan-Leitner também fez declarações à Sputnik, dizendo:
"Hamas é uma organização designada [como terrorista pela ONU] e Facebook forneceu-lhes os serviços de media social, fazendo assim que eles atingissem os resultados".
O tempo mostrará o desenvolvimento da situação, mas até o momento só sabemos que a rede social não respondeu diretamente à ação, dizendo apenas que seguia seus regulamentos para prevenir conteúdo abusivo. Além disso, um representante da empresa em Israel disse que a companhia queria que as "pessoas se sentissem seguras" ao usar o Facebook.