"De nossa parte, vamos continuar a prestar assistência ao governo sírio na luta contra grupos terroristas, liderados pelo Estado Islâmico [Daesh] e a Frente al-Nusra. Sem dúvida, não deve haver nem atrasos nem concessões neste combate", disse Churkin.
O diplomata russo disse que há problemas significativos nesta frente, observando que os extremistas continuam a se deslocar através das fronteiras nacionais, a receber armas e dinheiro, bem como a ter acesso a agentes de guerra química.
Os combates entre as forças de Damasco, os grupos da oposição armada e organizações terroristas está em curso na Síria desde 2011.
Um regime de cessar-fogo intermediado pela Rússia e pelos EUA entrou em vigor no país em 27 de fevereiro. O Daesh e a Frente al-Nusra, movimentos banidos também na Rússia, não fazem parte do acordo.