O informe foi dado pelo presidente francês François Hollande nesta quarta-feira (13), segundo relata a Reuters.
"O grupo de batalha, que inclui o Charles de Gaulle, voltará a ser usado para a Operação Chammal (…) porque temos que contra-atacar aqueles que nos atacaram aqui em janeiro e em novembro de 2015", disse Hollande durante um discurso por ocasião da parada militar programada para o Dia da Bastilha, em 14 de julho.