Após a tomada de reféns, os presos se embarricaram no pavilhão 5, onde permanecem amotinados. Conforme um guarda de Tacumbú relatou à Rádio Monumental, os detentos "têm todos os tipos de armas" e queimaram colchões.
Para evitar control en el pabellón, reclusos del EPP, PCC y ACA se amotinaron en #Tacumbú. Fotos: #GabrielaLeon pic.twitter.com/OQ0CmIuXnH
— Monumental AM 1080 (@AM_1080) 13 июля 2016 г.
Dois pelotões antimotim e a Força Operativa da Polícia Especial (FOPE) do Paraguai entraram na prisão e tentam normalizar a situação pelo diálogo, sem ter que recorrer à força. Muitos presos já se renderam.
Ahora. Tras diálogo, 30 internos de 75 abandonaron sitio en donde hubo amotinamiento. Se desactivó la toma #Tacumbu pic.twitter.com/SUT0z6iNx4
— antonia arroyo (@antoniaarroyo) 13 июля 2016 г.
Os prisioneiros envolvidos no incidente pertencem aos grupos Primeiro Comando Capital (PCC), Associação Campesina Armada (ACA) e Exército do Povo Paraguaio (EPP).