"O referendo sobre a independência da Escócia acontecerá, com elevado grau de probabilidade, nos próximos dois anos no contexto do processo referente ao artigo 50 (sobre a saída da UE), mas eu ainda não tomei essa decisão, embora ela faça parte da agenda", disse Sturgeon em um briefing para jornalistas estrangeiros.
Se isso for o único caminho para manter a nossa permanência na UE, isso será aquilo que irá garantir os direitos dos escoceses, acrescentou.
A primeira-ministra nomeou uma equipe de peritos, cuja tarefa será defender a permanência da Escócia na UE.
Vale a pena lembrar que, em 23 de junho, a maioria dos cidadãos britânicos votou a favor da saída da UE, enquanto 62% dos escoceses escolheram a permanência na União. Depois disso, Sturgeon declarou que não exclui a realização de um novo referendo para definir o destino da Escócia.