A mostra reúne vinte artistas, entre alunos e professoras da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF), em intervenções nas galerias, na arquitetura e na fachada do Museu.
A exposição tem como objetivo promover diálogos com as obras do acervo a partir de uma releitura contemporânea que leva em consideração os deslocamentos na compreensão da história do Brasil e a arte brasileira narradas na arquitetura e no acervo do Museu.
Localizado na Avenida Rio Branco, na Cinelândia, Centro econômico do Rio, o prédio do Museu Nacional de Belas Artes foi inaugurado em 1909, após ser construído inicialmente, para abrigar a Escola Nacional de Belas Artes e seu acervo, que é composto por peças da coleção da família real portuguesa e por obras de estudantes e professores da antiga Academia Imperial de Belas Artes. Fundada a partir do núcleo de artistas da Missão Francesa, no século XIX, a Academia de Belas Artes seguia os métodos neoclássicos de ensino. Durante a ditadura militar, em 1975, já transformada em Escola, a instituição foi transferida para o Campus Universitário da Ilha do Fundão e o prédio da Avenida Rio Branco, na Cinelândia, foi ocupado pelo Museu.
A Exposição Intervenções entre os séculos XIX (19) e XXI(21) vai até 31 de julho. A visitação está aberta ao público terça e sexta, de 10h às 17h; e sábado, domingos e feriados de 13h às 17h.
O ingresso custa R$ 8, a entrada é de graça aos domingos. Para outras informações acesse o site do MNBA.
