John Brennan admitiu nesta quinta-feira (14), durante o seu discurso no Instituto de Brookings (Washington), que gostaria de ver o ex-funcionário dos serviços secredos dos EUA de volta e perante um tribunal.
Lembramos que Snowden vazou aos jornais The Washington Post e The Guardian arquivos confidenciais sobre programas de cibervigilância global dos EUA e da Grã-Bretanha em junho de 2013.
O americano fugiu para Hong Kong e depois para Moscou, onde passou várias semanas na zona de trânsito do aeroporto de Sheremetievo, até obter em agosto de 2013 asilo por um ano do governo russo.
Em agosto de 2014, as autoridades renovaram sua permissão para ele ficar no país por mais três anos e também lhe concederam visto de residência, o que permite a Snowden se deslocar livremente pelo país, viajar ao estrangeiro e optar pela nacionalidade russa após cinco anos.