De acordo com esta entidade, o grupo brasileiro, que se auto-denomina Abu Bakr al-Baghdadi, usou o seu canal no Telegram para promover propaganda do Daesh e jurar lealdade ao seu líder Abu Bakr al-Baghdadi.
Numa das mensagens, o grupo teria dito que “se a polícia francesa é incapaz de impedir ataques na França, então o seu treinamento para a polícia brasileira tampouco irá servir [para impedir ataques no Brasil]”.
O SITE destacou ainda ter sido este o primeiro caso de apoio abertamente declarado ao Daesh na América Latina. Além disso, chama a atenção o fato de a lealdade ter sido anunciada às vésperas dos Jogos Olímpicos no Rio e pouco tempo depois da abertura no Telegram da versão brasileira do grupo "Nashir" – uma conta para a troca de informações sobre o Daesh.