"Pensamos que esses sinais que chegam do Congresso dos Estados Unidos e de outros órgãos similares, em geral, atrapalham mais do que contribuem", declarou o diplomata durante uma reunião da Comissão para o Plano de Ação Integral Conjunto sobre o programa nuclear iraniano.
Em julho de 2015, o Irã e o grupo do P5+1 (Rússia, EUA, China, França, Reino Unido e Alemanha) chegaram a um acordo histórico sobre o programa nuclear do Irã, após anos de tensões e negociações. Em janeiro deste ano, os Estados Unidos e a União Europeia revogaram oficialmente as sanções contra Teerã, após a confirmação de que a parte iraniana havia cumprido as exigências descritas no acordo.