"Serão presos os que devem ser presos, estejam onde estiverem porque nós vamos solicitar o código vermelho de Interpol", advertiu na noite da segunda-feira Maduro, fazendo um balanço de um plano para acabar com a escassez de alimentos.
A empresa foi tomada pelos funcionários e o Governo, há duas semanas, depois que sua diretiva anunciou a cessação de operações, alegando deterioração das condições econômicas do país.
Maduro assegurou que as linhas de produção da fábrica estão completamente operativas.
Nas instalações da Kimberly-Clark, na cidade de Maracay, no estado de Aragua, são fabricadas fraldas, toalhas e papel higiênico, entre outros produtos.