O primeiro-ministro da Armênia, Ovik Abramyan classificou o ocorrido de "inadmissível" e disse que com violência nada poderá ser resolvido.
"A situação causa preocupações. As autoridades farão tudo para sua regulação pacífica", disse o premiê durante uma sessão do governo.
Na noite da quinta-feira, centenas de pessoas entraram em confronto com a polícia em Erevan, usando pedras e outros objetos disponíveis à mão, enquanto as forças de segurança responderam com tiros de advertência, gás e bombas de efeito psicológico.
Mais de 20 homens armados invadiram a delegacia do distrito de Erebuni, em Erevan no último domingo, pedindo a libertação de Zhirair Sefilyan, militar e ativista político que foi preso no último mês por posse ilegal de armas, e a renúncia do presidente Serzh Sargsyan. Um policial foi morto e pelo menos outros cinco ficaram feridos durante a invasão. Quatro policiais continuam reféns na delegacia.