A revista New York Magazine afirma ter obtido documentos confidenciais das autoridades malaias sobre a investigação do voo. De acordo com estes dados, o comandante do avião, Zaharie Ahmad Shah, tinha na sua casa um simulador que imitava a cabine de uma aeronave onde ele poderia praticar voos.
Depois de decifrar os discos rígidos do simulador caseiro, os agentes do FBI (Agência Federal de Investigação dos EUA) concluíram que algumas semanas antes do desaparecimento do aparelho o comandante esteve praticando uma rota para a parte meridional do Oceano Índico, onde teria ocorrido a catástrofe. O avião caiu na água quando o combustível acabou.
Os destroços do aparelho nunca foram encontrados.
O Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu em 8 de março de 2014 quando viajava de Kuala Lumpur para Pequim. O voo MH370 fazia a rota entre as capitais da Malásia e da China e transportava 227 passageiros, além de 12 membros da tripulação.