Os Estados Unidos, a Rússia e o Reino Unido continuam a manter forças aéreas modernas, numerosas e de fácil deslocamento, vitais para a sua segurança nacional.
Estados Unidos
Em 2030, a Força Aérea dos EUA estará completada com a frota de 187 F-22 Raptors. Nas operações serão usados "Golden Eagles", F-15C com radares sensores infravermelhos modernizados. A Força Aérea também comprará 1.763 novos caças F-35A Joint Strike para substituir os F-16C e A-10. A USAF também terá parcialmente rejuvenescido a sua frota com 100 navios-tanque KC-46 Pegasus. A produção do bombardeiro B-21 permitirá fornecer cerca de 100 aviões à Força Aérea.
China
A Força Aérea da República Popular da China também está em plena modernização. O número de aeronaves está caindo, mas a sua qualidade, incluindo os caças Su-30, J-11, J-15 e J-10, está aumentando. Essas aeronaves são de "quarta geração +". No entanto, para manter a paridade com os Estados Unidos e outras potências, a China está desenvolvendo os caças de quinta geração J-20 e J-31, que devem ser um sucesso.
Rússia
Os dois programas mais importantes para a Força Aérea russa são o do caça PAK-FA e o do bombardeiro estratégico PAK-DA, que podem fazer com que a Rússia venha a ter a segunda força aérea mais poderosa do mundo. Também conhecido como T-50, o PAK-FA deve ser a resposta russa ao F-22 Raptor, o caça norte-americano. A Rússia não pode continuar com os MiG-29, Su-27/30/34 modernizados para sempre. O programa PAK-DA, projetado para produzir um bombardeiro estratégico furtivo (stealth), subsônico, com capacidade nuclear, é necessário para substituir os Tu-160 e Tu-22M, que foram desenvolvidos na União Soviética há 30-50 anos atrás.
Israel
Hoje, a Força Aérea de Israel consiste de 58 caças F-15, vinte e cinco caças F-15I, e 312 aviões multi-função F-16. Em 2030, a Força Aérea israelita provavelmente continuará a ser a mais poderosa em toda a região do Oriente Médio.
Em 2030 a frota de F-15 terá extrema necessidade de substituição. Infelizmente não há ainda nenhuma substituição direta para o F-15C, porque a produção dos F-22 Raptor terminou em 2011. Israel será forçado a prolongar a vida útil do seu F-15C ou a recorrer nas suas missões aos F-35 Joint Strike Fighter, pelo menos até que um caça norte-americano de sexta geração fique disponível.