https://noticiabrasil.net.br/20160725/Libia-pretende-se-unir-coalizao-internacional--5821392.html
Líbia pretende se unir à coalizão internacional para combater Daesh
Líbia pretende se unir à coalizão internacional para combater Daesh
Sputnik Brasil
Líbia planeja se juntar à coalizão internacional, liderada pelos EUA, para combater o grupo terrorista Daesh, declarou nesta segunda-feira o primeiro-ministro... 25.07.2016, Sputnik Brasil
2016-07-25T12:04-0300
2016-07-25T12:04-0300
2021-11-12T11:27-0300
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/582/12/5821254_0:268:4788:2975_1920x0_80_0_0_a50d90ff3f409b0c3ab9855de2092bfc.jpg
líbia
sirte
mauritânia
nouakchott
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2016
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
mundo, notícias, líbia, sirte, mauritânia, nouakchott, fayez al-sarraj, liga árabe, daesh
mundo, notícias, líbia, sirte, mauritânia, nouakchott, fayez al-sarraj, liga árabe, daesh
Líbia pretende se unir à coalizão internacional para combater Daesh
12:04 25.07.2016 (atualizado: 11:27 12.11.2021) Líbia planeja se juntar à coalizão internacional, liderada pelos EUA, para combater o grupo terrorista Daesh, declarou nesta segunda-feira o primeiro-ministro do governo de união nacional, Fayez al-Sarraj, ao discursar durante a abertura da cúpula da Liga de Estados Árabes, realizada na Mauritânia.
As forças militares, leais ao governo de união nacional da Líbia, criado com o suporte da ONU, estão realizando operações contra o Daesh na cidade de Sirte, desde maio deste ano.
"Decidimos tornar mais ativo o nosso papel na coalizão islâmica, bem como nós juntar à coalizão internacional de combate ao Estado Islâmico", disse al-Sarraj.
A coalizão internacional, liderada pelos EUA, foi formada em 2014 e atura no Iraque e na Síria
A 27ª cúpula da Liga Árabe começou neste segunda-feira na capital da Mauritânia, Nouakchott. O encontro em altíssimo nível, por enquanto está sendo um dos menos representativos na história da organização. Dos 21 países membros, somente 7 estão representados pelos respectivos chefes de Estado. A maioria dos países decidiu enviar seus chefes de governo, vice-presidentes, ou ministros de Relações Exteriores.
