Quando estava no automóvel policial, Uematsu sorria alegremente aos jornalistas, comunica a RIA Novosti.
À noite, durante o interrogatório, o suspeito afirmou que "queria salvar pessoas gravemente doentes, com muitos problemas" e não sentia "nem pesar, nem arrependimento". Ao mesmo tempo, ele disse que "queria pedir desculpa do fundo do coração às famílias dos mortos porque tinha causado a separação brusca deles".
Na noite de 25 para 26 de julho Satoshi Uematsu penetrou em um centro para deficientes, matando à facada 19 pessoas, mais 26 ficaram feridas. Depois disso, o assassino foi à polícia e confessou o crime.
Durante o tratamento forçado, análises mostraram que o homem consumia maconha. Segundo os amigos de Uematsu, ele dizia-lhes que "seria bem se todos os deficientes morressem".
Este foi o maior massacre no Japão desde os anos de 30 do século passado.