O desenvolvimento do novo navio começou após o fracasso do contrato com a França, que devia construir dois porta-helicópteros para a Rússia. O contrato, no valor de 1,2 bilhões de euros (R$ 4,3 bilhões) tinha sido concluído no início de 2011 entre a russa Rosoboronexport e a DCNS/STX francesa.
O primeiro navio, chamado "Vladivostok", deveria ter sido entregue pela França em novembro de 2014, mas devido à crise na Ucrânia o presidente François Hollande decidiu suspender o contrato. No início de agosto de 2015, Moscou e Paris romperam o acordo. Como resultado, ambos os porta-helicópteros foram comprados pelo Egito por 950 milhões de euros (R$ 3,4 bilhões).
Depois de dissolução do contrato, os representantes da Marinha russa e do complexo militar-industrial têm afirmando repetidamente que na Rússia será desenvolvido um análogo nacional aos navios franceses, que os superará em algumas características.