Rússia começa a clonar mamutes extintos há milhares de anos

© Sputnik / Aleksandr VolfMonumento de mamute na Rússia
Monumento de mamute na Rússia - Sputnik Brasil
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Um grupo internacional de cientistas da Universidade Federal do Noroeste na Rússia declarou que está na fase inicial da clonagem de mamutes.

Os dados recolhidos durante a primeira fase de clonagem serão profundamente estudados antes de ser publicados nas revistas científicas. Para além disso, os cientistas já estão planejando a segunda parte dos trabalhos para clonar esta espécie extinta.

Os especialistas propõem a criação do Centro Mundial de Mamutes na universidade para continuar a investigação e incentivar o avanço em todos os tipos de estudos paleontológicos.

© Sputnik / Aleksei NikolskyVladimir Putin, presidente da Rússia, durante a visita no Museu do Mamute em Yakutsk
Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante a visita no Museu do Mamute em Yakutsk - Sputnik Brasil
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Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante a visita no Museu do Mamute em Yakutsk
© Sputnik / Vitaly AnkovMamute encontrado na Rússia.
Mamute encontrado na Rússia - Sputnik Brasil
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Mamute encontrado na Rússia.
© Maksim BlinovMúmia do pequeno mamute Lyuba no museu de Darwin em Moscou.
Múmia do pequeno mamute Lyuba no museu de Darwin em Moscou - Sputnik Brasil
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Múmia do pequeno mamute Lyuba no museu de Darwin em Moscou.
© Sputnik / RIA NovostiCientistas examinam pequeno mamute de 37.000 anos de idade encontrado em 2008.
Cientistas examinam pequeno mamute de 37.000 anos de idade encontrado em 2008 - Sputnik Brasil
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Cientistas examinam pequeno mamute de 37.000 anos de idade encontrado em 2008.
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Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante a visita no Museu do Mamute em Yakutsk
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Mamute encontrado na Rússia.
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Múmia do pequeno mamute Lyuba no museu de Darwin em Moscou.
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Cientistas examinam pequeno mamute de 37.000 anos de idade encontrado em 2008.

Graças às baixíssimas temperaturas do local, os restos dos mamutes conseguiram evitar a decomposição e chegaram até nós em boas condições passados mais de 50.000 anos. O DNA ficou preservado dentro de carcaças em ótimo estado de conservação. O solo congelado do Ártico (permafrost), funciona como uma espécie de freezer, capaz de preservar materiais biológicos por milhares de anos.

O Centro Mundial de Mamutes poderá se tornar em uma atração turística, assim como a Universidade de Yakutsk, na República russa da Yacútia, onde se encontra o maior número de restos de mamute do mundo.

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