Segundo o procurador Ronnie Jacobsson, o cidadão russo figura em um aviso da Interpol por "atos criminais em conexão com uma empreitada terrorista". O jornal sueco Aftonbladet afirma que ele também é procurado pelas autoridades russas por assassinato.
O homem, que só ficou pouco tempo no país escandinavo, foi ouvido na tarde de hoje pela polícia sueca, com a assistência de um advogado nomeado pelo tribunal.
Ele se opôs à extradição, a qual dependerá, notadamente, das garantias dadas pela Rússia sobre a equidade e a transparência do processo judicial e da solidez das acusações, segundo declarou o procurador sueco.
"A probabilidade é muito baixa de que ele seja extraditado", já que a qualificação penal avançada pelas autoridades russas não figura no código penal sueco, salientou, no entanto, o magistrado à AFP, sem dar mais detalhes.