“O comitê executivo da WADA apoiou o mandato independente de Richard McLaren (especialista canadense, autor do relatório sobre a Rússia), que, no interesse dos atletas ‘limpos’, buscou a obtenção de provas o mais rápido possível", disse o presidente da WADA, Craig Reedy, em um comunicado nesta segunda-feira (1).
“Embora o relatório tenha desestabilizado a preparação para os Jogos, obviamente, tendo em conta a gravidade das revelações expostas, elas deveriam ter sido publicadas, e as medidas tomadas imediatamente", disse ele, destacando que o relatório foi publicado o mais rápido possível.
Anteriormente, o chefe do COI, Thomas Bach, criticou a WADA pelo prazo em que foi divulgado o relatório de McLaren.