O portal católico Il Sismografo, numa nota sobre o encontro do Papa com a única mulher que nasceu neste campo e aí conseguiu sobreviver, escreveu que o lugar de seu nascimento foi "o campo de concentração polonês de Auschwitz".
Varsóvia encarregou as embaixadas no Vaticano e em Itália de tomarem medidas e assinalou que Auschwitz não era um campo polonês, mas um campo nazista em território polonês.
Auschwitz era um campo de concentração nazista que estava localizado no sul da Polônia, à distância de 60 km da cidade de Cracóvia, e que é considerado o maior e mais terrível símbolo do Holocausto. Segundo várias estimativas, lá foram assassinadas até 1,4 milhões de pessoas, mais de um milhão delas eram judeus. Hoje no território do campo funciona um museu.