A respectiva informação foi divulgada em 2 de agosto pelo jornal Le Figaro.
Na sua conta de Twitter o socialista escreveu: "Anualmente 11 marionetas de Putin viajam à Crimeia por dinheiro. Espero que eles tenham sido pagos em euros e não em rublos".
Chaque année 11 guignols pro-Poutine vont chercher leur chèque en #Crimée. Espérons pour eux qu'il est libellé en Euros et pas en roubles..
— Alexis Bachelay (@ABachelay) 1 августа 2016 г.
Na entrevista com a Sputnik França, Mariani, que em julho chefiou o grupo de 10 legisladores franceses durante a visita de quatro dias à Crimeia, partilhou com exclusividade a sua opinião sobre esta situação.
"Nós estamos cansados de certas acusações infundadas por parte de Bachelay, que é deputado e deve compreender a sua responsabilidade. As suas declarações são inaceitáveis".
Além disso, o político criticou a rede social Twitter:
"O problema do Twitter é que ele se tornou em um palco para acusações infundadas e, mais do que isso, para vilezas, já que a maioria se expressa lá não sob o seu nome real".
Seja como for que a situação se desenvolva, os fatos continuam: a península de Crimeia se separou da Ucrânia e foi reintegrada à Rússia em março de 2014 após um referendo em que mais de 96% da população da península votou por esta opção.