Stepanova e seu marido, ex-funcionário da agência antidoping da Rússia, RUSADA, foram os principais responsáveis por revelar a um canal de TV da Alemanha, em 2014, sobre um amplo esquema de dopagem na Rússia, que culminou na suspensão do atletismo russo das competições internacionais, incluindo as Olimpíadas.
Inicialmente, a corredora russa pretendia competir nos Jogos do Rio sob a bandeira olímpica, como atleta independente. No entanto, ela teve sua participação vetada pelo Comitê Olímpico Internacional por ter histórico de uso de substâncias ilegais.