A fonte informou à agência RIA Novosti que o Mi-17 com pilotos paquistaneses a bordo estava seguindo para um dos pontos de manutenção pertencente ao consórcio. Os peritos estão em contato permanente com o Ministério das Relações Exteriores do Paquistão e com o governo do país.
Segundo o porta-voz, o contrato de assistência técnica foi fechado em julho de 2016.
De acordo com as informações, o helicóptero fazia um voo de Peshawar para a cidade de Bukhara, no Uzbequistão quando ocorreu a aterrisagem forçada.
Sete pessoas que seguiam a bordo do Mi-17, incluindo um cidadão russo, foram tomados reféns por militantes do Talibã.
Segundo a RIA Novosti, os seis tripulantes do Mi-17, incluindo um cidadão russo, estão vivos e foram tomados como reféns pelo Talibã.