O anúncio foi feito pelo vice-diretor para pesquisas científicas da entidade, Aleksandr Ivanov.
O perito ressalta que esse acontecimento possui grande importância em perspectiva, inclusive no que diz respeito à criação de um reator termonuclear com base numa 'armadilha aberta'.
Os cientistas russos preveem que nos próximos testes a temperatura do plasma aumentará drasticamente enquanto já foi ultrapassado o indicador mínimo necessário para criar o reator termonuclear.
De acordo com Ivanov, o instituto considera a criação de armadilhas da próxima geração, cujos parâmetros serão ampliados.
"Agora podemos obter plasma em condições mais puras e controladas", indica Ivanov.
Antes, o instituto tinha informado dos planos para desenvolver um reator alternativo que fosse mais atraente em termos comerciais em comparação com o ITER.
O instituto pretende oficializar o projeto (cujo nome é armadilha dinâmica de gases) no quadro do programa de financiamento do Fundo Científico Russo que estará em vigor até 2018.