Os legisladores planejam publicar nesta semana um relatório de dez páginas sobre a falsificação dos dados.
"A investigação, que durou cinco meses, confirmou as denuncias de analistas sobre a pressão feita pelos chefes do CentCom para que, nos dados, fosse especificada que a ameaça do Daesh (grupo proibido na Rússia) não era tão terrível como pensavam", disseram as fontes ao jornal.
Em 10 de setembro de 2015, o jornal revelou que 50 analistas do CentCom afirmaram que trabalho deles foi censurado, chegando a relatar sobre isso ao Inspetor Geral do Pentágono.
Um dos congressistas sublinhou que "a investigação continua, mas o relatório confirma as declarações de que os dados da inteligência foram falsificados".
O CentCom não se pronunciou sobre o relatório, alegando não ter recebido o mesmo.