"O grupo de trabalho conjunto chegou à conclusão de que os dados da inteligência, aprovados pelos altos dirigente da CENTECOM, apresentavam constantemente relatos mais positivos sobre as medidas antiterroristas dos EUA do que permitiam os fatos, sendo sempre mais otimistas do que analistas de outras agências da comunidade de inteligência" – diz o comunicado oficial emitido hoje.
"O [grupo] também determinou que as muitas alterações nos processos de trabalho, aprovadas pela CENTECOM, bem como deficiências em sua liderança provocaram o descontentamento generalizado dos analistas da CENTECOM, que acreditavam que seus superiores distorciam os resultados de seu trabalho" – destaca a nota.
Na quarta-feira (10), o comandante americano Sean McFarland declarou no Pentágono que no decorrer dos últimos dois anos os EUA e seus aliados eliminaram na Síria e no Iraque cerca de 45 mil combatentes do grupo extremista Daesh (Estado Islâmico).