O crime foi cometido em um avião da companhia aérea Emirates em 26 de outubro do ano passado.
A vítima tinha caído no sono depois de tomar medicamentos prescritos durante o vôo que dura cerca de 12 horas.
Na queixa inicial, a vítima, que estava sentada ao lado de Quraishi na classe econômica, contou que, após acordar, o homem perguntou se ela tinha tido um bom sono. Mas ela descobriu em seguida que tinha loção aplicada nos braços, peitos e coxas.
Indo ao banheiro, ela percebeu que seu sutiã estava desprendido e que a mesma loção havia sido aplicada por baixo dele.
A mulher então alertou os comissários e aeromoças, que pressionaram o Sr. Quraishi a confessar que havia espalhado a loção corporal, que pertencia à vítima, em seus órgãos genitais, de acordo com o promotor.