Na opinião do general, a operação na Síria voltou a confirmar o postulado de que o comando de um grupo de tropas deve estar a cargo de um único chefe militar a quem se subordinam a aviação, as tropas terrestres e a marinha.
Ao mesmo tempo, o general disse que a Força Aeroespacial da Rússia não dispõe de número de efetivos suficiente para formar um grupo capaz de realizar operações de maior escala do que na Síria.
Deinekin afirmou que o poder militar de qualquer país sempre dependerá da possibilidade de ter o domínio aéreo, por isso é necessário dar a prioridade à Força Aeroespacial no desenvolvimento das Forças Armadas da Rússia.
Em meados de março, o presidente russo Vladimir Putin ordenou ao ministro da Defesa da Rússia Sergei Shoigu que iniciasse a retirada da maior parte da força militar da Síria, depois de cumprido seu objetivo, deixando lá um contingente reduzido.