"Espero muito que os passos de Washington continuem porque o ponto mais importante de hoje é o levantamento completo do embargo econômico-comercial e financeiro. Acho que introduzir tais medidas de influência sobre as nações é uma vergonha para nossa civilização. Acho que os EUA devem perceber isso. Eles reconheceram que não conseguem fazer o povo cubano alterar a sua escolha de modo legítimo, sem influenciá-la. Isso é um grande avanço", disse o ministro.
#America's #Heartland #Supports #US- #Cuba #Commitment for the #end of the #embargo via @ACLatAm @JamesWilliams9 https://t.co/kHJ7zGfhfM
— dpflorentin (@dpflorentin2) 9 августа 2016 г.
Em dezembro, a Casa Branca anunciou uma "iniciativa histórica" no sentido de melhorar as relações bilaterais com Cuba, que incluiria a retomada das relações diplomáticas, rompidas em 1961, o aumento dos investimentos e do comércio, a retirada das proibições de viagens e a liberação dos cartões de crédito norte-americanos em território cubano. No entanto, ainda na mesma ocasião, a Casa Branca ressaltou que as sanções do Congresso dos Estados Unidos contra Havana dificilmente seriam retiradas, apesar das intenções da presidência.