"Quase todas as nossas leis eram aprovadas em algum lugar fora do país, as fronteiras acabaram sendo escancaradas e ficamos proibidos de escolher de modo autônomo os nossos amigos no mundo", disse Farage, destacando que muitos líderes britânicos mentiram à população por décadas.
"Penso que, no fim das contas, como já é tradicional entre os ingleses, chegaremos a um certo compromisso. No entanto, de maneira geral, as nossas exigências serão satisfeitas", confidenciou o político.
O líder do UKIP, que também é deputado do Parlamento Europeu pela Grã-Bretanha, declarou sua renúncia em 4 de julho. Ele motivou a renúncia com o fato de já ter atingido o seu objetivo, que era a saída da Grã-Bretanha da UE.