Um policial disse, citado pela agência de notícias AP, que a história contada pelo nadador Ryan Lochte foi fabricada por ele.
Segundo o policial, cujo nome não é divulgado e que afirma ter acompanhado a investigação do início, uma confusão começou às 6h da madrugada do dia 14, domingo passado, em um posto de gasolina situada na Barra da Tijuca. Lá, Lochte e outros membros da sua equipe, inclusive Jack Conger, Gunnar Bentz e Jimmy Feigen teriam, segundo a polícia, quebrado a porta do banheiro. Depois apareceu um agente de segurança e depois ainda, o gerente do local. Com a ajuda de um tradutor, ele teria convencido os esportistas a pagarem e a partirem depois.
O montante pago pelos nadadores estadunidenses não foi divulgado.
Mais cedo nesta quinta-feira, os esportistas não tiveram permissão de entrar no avião que os levaria de volta aos Estados Unidos, por decisão da Justiça.
A polícia ainda não comentou oficialmente a situação, mas anunciou uma coletiva de imprensa que será realizada na tarde desta quinta.