Agindo assim, a Rússia "mostra seus músculos" e faz o mundo ver que no Oriente Médio, ela pode atacar os jihadistas de todas as direções: do Irã, de navios no mar Cáspio, a partir de sua base em Latakia e do mar Mediterrâneo, diz o artigo.
Moscou atacou fortemente os terroristas apenas alguns dias depois de aviões russos terem começado seus ataques aéreos a partir da base de Hamadã. Com isso, entretanto, o bombardeio dos rebeldes com mísseis Kalibr não resultará em "mudanças radicais" na situação, considera o New York Times.
Os EUA também não ficaram sem "acenar com suas armas" esta semana. Os seus esforços foram concentrados em exercer pressão sobre o governo sírio. O Pentágono disse que eles enviaram ao nordeste do país aviões enviando um sinal de alerta a Damasco, depois de a Força Aérea síria ter supostamente atacado uma posição dos curdos na cidade de Al-Hasakah, lembra a edição.