Apesar de a legislação local proibir a demissão de servidores por motivos políticos, Maduro determinou a saída de empregados que assinaram a petição pelo referendo dos ministérios de Alimentação, Indústrias Básicas, Finanças, Trabalho e do Gabinete da Presidência. As informações são da Agência Ansa.
Segundo o dirigente do Partido Socialista Unido de Venezuela (Psuv) e prefeito de Caracas, Jorge Rodríguez, "pessoas que são contrárias à revolução e ao presidente não podem permanecer em cargos de direção nos ministérios, instituições públicas, governos e prefeituras". Ele disse que serão divulgadas listas com os nomes das pessoas que defenderam publicamente a realização da votação.