“Eu queria informar os respeitáveis membros do Conselho da Segurança [da ONU] que nós desmentimos o fato de que nos culpam do bombardeio do bairro de Quaterji”, disse ele na sessão do Conselho da Segurança.
O diplomata sublinhou que Moscou também repudiou as acusações e por isso “os criminosos devem estar em algum outro lugar”.
O destino do menino se tornou um símbolo do estado trágico das crianças em Aleppo. Os jornalistas, citando funcionários do centro, afirmaram que o ataque aéreo foi efetuado pela Força Aeroespacial da Rússia em 17 de agosto.
No final de julho, uma operação humanitária de larga escala foi iniciada em Aleppo. As tropas sírias apoiadas pela Rússia criaram corredores para possibilitar a saída dos residentes locais e militantes rendidos. O presidente sírio Bashar Assad prometeu garantir anistia aos radicais que depuserem as armas e voltarem à vida pacífica nos próximos três meses.
Ao mesmo tempo, os terroristas ameaçam matar civis em caso de eles abandonarem os bairros controlados pelas tropas do governo.