As informações são da Agência Ansa. Vestido com a camisa de seu ídolo no futebol, o argentino Lionel Messi, o rapaz, que não teve a identidade divulgada, estava com um cinto de explosivos por baixo da camiseta e chorava muito quando foi parado por soldados. Uma hora antes, seu irmão havia falecido em uma ação semelhante em uma mesquita que deixou ao menos duas pessoas feridas, informou a polícia local.
Ainda de acordo com as autoridades iraquianas, os dois irmãos foram "treinados" e forçados pelo próprio pai a se juntar ao grupo. Os jovens são originários de Mossul, reduto do Daesh no norte do Iraque.