"O emprego é o primeiro dos direitos sociais, muito compatível com uma ideia da Constituição, que coloca como um dos pressupostos básicos a dignidade da pessoa humana. E não há nada mais indigno do que o desempregado, e para ter emprego, vamos aqui eliminar um preconceito, é preciso que a agricultura e o agronegócio, a indústria e o setor de serviços funcione. Como se combate o desemprego se esses setores não estiverem aparelhados para fornecer empregos? Acho que nós devemos, e o agronegócio tem sido um exemplo disso difundir essa ideia, para combater certas teses que dizem que nós ao pensarmos, por exemplo em uma Reforma Trabalhista, estamos querendo eliminar direitos dos trabalhadores, ao contrário, o que nós queremos na verdade é manter o emprego, e mantendo o emprego, manter igualmente a arrecadação que o emprego dá ao poder público brasileiro."
Temer ainda convocou a seus ministros que busquem em suas pastas medidas que possam desburocratizar e impulsionar o agronegócio brasileiro como realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,para garantir empregos.
"Eu quero que o Agro+ se consolide como referência para toda Esplanada. Portanto, mais uma vez eu quero convocar os ministros para que nas suas áreas nós possamos desburocratizar a administração, desburocratizando o nosso país. O que o país mais precisa é de eficiência."
O Plano Agro + inclui uma série de medidas para reduzir a burocracia das normas e dos processos do Ministério da Agricultura, com o objetivo de melhorar a competitividade do agronegócio brasileiro, que segundo o governo federal já é um dos mais competitivos do mundo. A cadeia do agronegócio hoje é responsável por quase 1/3 do Produto Interno bruto Brasileiro e por cerca de 40% dos empregos gerados no país.