De acordo com Lindbergh, se a votação final que estava prevista para ocorrer no dia 29 de agosto foi antecipada para sábado, dia 26, a defesa vai declarar guerra e vai convocar para falar no Plenário do Senado todas as 40 testemunhas a que tem direito.
"Se mudar do dia 29 para dia 26, nós vamos requerer que sejam ouvidas 40 testemunhas no Plenário do Senado Federal. Se eles querem guerra, quer atropelar o Senado, nós estamos preparados. Eu quero ver como vão ser 40 testemunhas no Plenário do Senado Federal com os 81 senadores podendo falar. Nós não vamos aceitar nenhuma proposta de apressar, de colocar sábado e domingo. Nós queremos debater de forma séria esse processo."
Ainda segundo o senador, a proposta da defesa é que permaneça a votação para a partir do dia 29 de agosto.
Lindbergh ainda ressaltou ser um equívoco o julgamento ter começado nesta sexta-feira (25) para ser interrompido no final de semana e recomeçar na segunda-feira (29) de novo.